PORT/ESP - TECENDO NOVOS HORIZONTES DE INTERCULTURALIDADE NA VIDA COMUNITÁRIA

Como Congregação de São José de Chambery, somos internacionais, acolhendo muitas nacionalidades, com muitas diversidades culturais. Para nós, a interculturalidade tem estado sempre presente desde o início. Guiadas pelo Carisma da Unidade, temos sido capazes nos inserir em muitas realidades culturais, construindo comunidades de missão.

 Nós na Região da Bolívia, estamos respondendo ao desafio que a nova Comissão Internacional sobre Interculturalidade nos propôs. Conhecer e refletir sobre este tema, que veio ao encontro das nossas necessidades, especialmente neste ano 2021, quando tivemos a alegria de acolher em nossa Região quatro irmãs de diferentes culturas e nacionalidades. Sentimos a urgência de aprofundar este tema entre nós e realizamos com irmã Eliane Costa Santana, membro da Comissão Internacional de Interculturalidade, com quem realizamos videoconferências em outubro e novembro.  Isto abriu novos entendimentos e desafios para as nossas experiências interculturais.

 O PROJETO COMUM QUE LEVAMOS DENTRO DE NÓS

O espaço da interculturalidade é vasto, complexo e desafiante para todos nós. Ninguém nesta Casa Comum fica de fora deste tecido em que estamos todos envolvidos.  Para a vida consagrada de hoje, a interculturalidade é a chave para a construção de novas relações comunitárias. A sinergia dos membros que a compõem torna-se um espaço sagrado de crescimento, compreensão, maturidade, compreensão, compaixão, entre diversidade cultural, vivendo a comunhão.   o PROJETO COMUM que levamos dentro de nós é um esforço fundamental e necessário. Exige determinação, escolha e vocação, que conduz a um processo de conversão pessoal e comunitária.

Animada pela Espiritualidade Trinitária e pela mesa comum, a Eucaristia que acolhe a todos sem distinção, “sonhemos como uma só humanidade, como caminhantes da mesma carne humana, como crianças desta mesma terra que acolhe a todos, cada um com a riqueza da sua fé, ou das suas convicções, cada um com a sua própria voz, todos irmãos e irmãs". (FRATELLI TUTTI, n. 8). 

  Irmã Antonia C. Mandro

TEJIENDO NUEVOS HORIZONTES DE LA INTERCULT5URALIDADE EN LA VIDA COMUNITARIA

Como Congregación de San José de Chambery, somos internacionales, albergando muchas nacionalidades, con muchas diversidades culturales. Para nosotras, la interculturalidad siempre estuvo presente desde su origen. Orientada por el Carisma de la Unidad ha logrado insertarse en muchas realidades culturales, construyendo comunidades  de misión.

 Nosotras de la región Bolivia respondiendo al desafío que se nos propusieron la nueva Comisión internacional de interculturalidad de ir conociendo, reflexionando, este tema, que vino de encuentro a nuestra necesidad, sobretodo en este año 2021, que tuvimos la dicha de acoger en nuestra Región cuatro hermanas de diferentes culturas y nacionalidades. Sentimos la urgencia de profundizar este tema entre nosotras. Nuestra propuesta fue concretizada en las comunidades y en dos encuentros con Hna. Eliane Costa Santana, miembro de la Comisión Internacional de interculturalidad con quien tuvimos videos conferencias en el mes de octubre y noviembre.

EL PROYECTO COMÚN QUE LLEVAMOS DENTRO

 Abriendo para nueva comprensión y desafíos para  nuestras vivencias interculturales:  

El espacio de la interculturalidad es  vasto, complejo y desafiante  para todas  nosotras. Nadie  en esta Casa Común queda  afuera de este tejido en el cual estamos todas comprometidas.  En la  actualidad, para la vida consagrada, la interculturalidad es la  clave  para construir nuevas relaciones  comunitarias. La sinergia de los miembros que la compone, se torna, un espacio sagrado de crecimiento, comprensión, maduración, entendimiento, compasión , entre la diversidad cultural,  vivencia de la comunión , PROYECTO COMÚN que llevamos adentro. Es fundamental y necesario esfuerzo, determinación, opción y vocación, que lleva a un proceso de conversión personal y comunitaria.

Animadas por la Espiritualidad Trinitaria  y de la mesa común, la Eucaristía que acoge  a todos y a todas sin distinción.  “Soñemos como una única humanidad, como caminantes de la misma carne humana, como hijos de esta misma tierra que nos cobija a todos, cada uno con la riqueza de su fe, o de sus convicciones, cada uno con su propia voz, todos hermanos”.  F. Tutti n. 8.  

 Hna.  Antonia C. Mandro