São José, um descendente do Rei David, era dono da ‘Divina Carpintaria’ - uma pequena oficina de carpintaria em Nazaré, aonde ele possuía um martelo, pregos, uma serra, algumas ferramentas e pedaços de madeira. Inicialmente, ele trabalhou sozinho. Mais tarde, ele teve apenas um empregado, Jesus - o único pessoal para a loja.
São José é sempre retratado, vestindo mantos de cor marrom e verde. Marrom é a cor que a maioria dos trabalhadores pobres usava naquela época, e o verde personificava sua fidelidade ao chamado de Deus. Sua oficina era pequena e simples. Tinha espaço suficiente para trabalhar e ganhar a vida.
A Divina Carpintaria não tinha espaço para fofoca. O ambiente perfeito de silêncio permeava a oficina. O artesanato genuíno ia se realizando enquanto José escolhia cuidadosamente pedaços de madeira para fazer janelas, portas e alguns móveis domésticos. A perfeição vinha à tona enquanto ele polia a madeira entalhada.
José provou ser "justo" ao lidar consigo mesmo e com os outros. Sua virtude de "obediência" era simple em seguir a vontade de Deus. A tranquilidade expressava o seu silêncio, e isso anulava todas as dúvidas e perguntas.
Em um puro exemplo de simplicidade e grande humildade, Deus Pai não pôde resistir, mas o tornou o ajudante perfeito para a Mãe de Deus e o pai adotivo para o Deus-Homem.
Com base no trabalho e nas relações humanas, José depositou sua profunda fé, coragem e confiança em Deus. Ele caminhou para o futuro com seus riscos e incertezas para realizar o plano de Deus.
Ir. Laveena D’Souza
Província de Tanmaya/Índia