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Congregação das Irmãs de São José de Chambéry | Notícias Gerais

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    28 de Set, 2017 | Di�logo Contemplativo e a Congrega��o de Handan, China

     Um dia mais próximo à conclusão do encontro e os membros do Conselho Amplo apreciaram muito a tarde livre para fazer o que cada uma quisesse e, assim, recuperar as energias para os dias vindouros.
     
    Dois tópicos foram tomados nesta manhã, um novo, e o outro, a continuação de discussão anterior. O primeiro assunto foi aquele das novas constituições. Fomos lembradas de que as novas constituições incluirão os pontos importantes que já estavam no Texto Complementar, todos eles num único livro. Como a apresentação é mais narrativa, sem artigos enumerados, é importante que todas as línguas tenham o mesmo número de parágrafos em certa página, para que se possa facilmente localizar a referência. As traduções estão prontas na maioria das línguas; Dinamarca e Noruega estão em processo e a do Espanhol ainda está por ser feita. Houve, também, algumas conversas sobre um livro único das exigências para uma província, o grupo foi incentivado a deixá-lo de lado, por enquanto, e a viver de acordo com as Constituições, por alguns anos.
     
    O segundo tópico foi o pedido das Irmãs de Handan, China, de se tornarem parte de nossa Congregação. Ir. Sally lembrou as reações iniciais do Conselho Amplo quando o assunto foi apresentado anteriormente. As reações foram diversas: um desafio e uma oportunidade; um assunto complexo que vai levar muito tempo; a necessidade de critérios ao caminharmos com elas; caminhar para uma aliança e não uma fusão ...  Reconhecendo que devemos aprender de nossa experiência passada, o conselho  geral e as provinciais da França e dos Estados Unidos partilharam quais foram as bênçãos e os desafios na integração das Irmãs de Notre Dame de La Croix, especialmente, na Bélgica e no Canadá, onde elas nunca tinham tido contato com nossa congregação. Com essas novas informações, as Irmãs foram aos grupos e, usando a metodologia do Diálogo Contemplativo, refletiram juntas sobre este assunto.
     
    O uso do diálogo contemplativo tem sido uma graça e uma prática que, esperamos, nos abrirá para o novo. Ir. Maria Cristina, da Itália, disse que “com esta prática comunitária, damos mais ênfase às emoções do que pensamentos racionais”. Assim, criamos aquela conexão com as outras que permite uma verdadeira transformação através da uma conversação que nunca tivemos antes. Desta forma, algo “novo” nasce, fruto da ação do Espírito Santo dentro de nós. Sentimentos parecidos foram expressos por Ir. Annies, de Pachmarhi, Índia. Ela disse que através do diálogo contemplativo “nós nos interligamos uma à outra pela escuta e abertura. Isto cria um espaço para uma compreensão e relação mais profunda que faz experimentar paz e vida nova”. Para Ir. Ana Paula, do Brasil, “o diálogo contemplativo possibilita a escuta, a  confiança e a comunhão, pois através da outra percebo a ação de Deus que nos abre para o novo”. Ir. Sara, da Irlanda, considera-o da mesma forma, embora de maneira mais pessoal. Ela disse: “Ele abriu novos caminhos em minha vida espiritual e religiosa – a importância do “nós” e não do “eu”. É um processo que cria comunhão, como Ir. Jaya, da República Checa, falou: “A experiência do diálogo contemplativo foi uma experiência profunda de construir relações e a interligação a nível dos sentimentos. Senti que foi um diálogo inspirador em vez de ser um julgamento. Ao longo de todo o diálogo, senti como que um fio estava nos unindo”. Realmente, através deste processo, estamos crescendo em nossa habilidade de escutar mais profundamente umas às outras e ao Espírito.                     
     

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