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Congregação das Irmãs de São José de Chambéry | Notícias Gerais

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    14 de Out, 2015 | (POR) Novo formato de nossas Constitui��es foi aceito

    Um dia antes de celebrar a fundação da Congregação, o Capítulo concluiu seu cuidadoso trabalho na nova apresentação das nossas Constituições. Depois de conversas nos grupos por continentes/culturas e com Ir. Carol, as capitulares voltaram para aceitar o novo formato das Constituições. O dia terminou com gratidão a Deus, a Ir. Carol Cifatte e Ir. Mary Jane Garry e a toda Congregação por este momento histórico.
     
    ENTREVISTA COM IR. CAROL CIFATTE

    Carol, você poderia, por favor, explicar como começou este projeto de dar novo formato às nossas Constituições?
    Em 2012, quando Ir. Sally esteve nos EUA, ela se reuniu comigo e Ir. Mary Jane para pedir se nós estaríamos dispostas a olhar nossas Constituições, torná-las mais claras e fáceis de ler, eliminando as repetições desnecessárias e incorporando o Livro Complementar. Nós concordamos em assumir essa tarefa para a Congregação, mesmo sem uma ideia clara de como proceder. O que nós sabíamos era que não mudaríamos o conteúdo das Constituições de 1984, mas apenas mudaríamos a apresentação.

    Você poderia falar sobre o processo que vocês usaram para fazer isso?
    Assumimos essa tarefa de forma bem simples. Começamos com o primeiro artigo das Constituições e seguimos cada artigo na ordem em que se encontram. Cada manhã, durante aquele verão, nos encontramos para ler e conversar sobre uma sessão. Nas tardes, cada uma de nós escrevia o que pensava ser a melhor forma de apresentar o conteúdo. Na manhã seguinte, cada uma lia para a outra o que escreveu e dava sugestões. Ao final do verão, havíamos finalizado a primeira versão e a entregamos para Ir. Sally.

    O que aconteceu com o texto entregue à Ir. Sally?
    Em outubro de 2013, eu apresentei o novo texto ao Conselho Amplo reunido em Garibaldi, Brasil. Apesar de não estar presente fisicamente, eu estive com o grupo através de videoconferência, usando o Webex. Naquele momento, as líderes das províncias e regiões tiveram a oportunidade de fazer perguntas. Em seguida, foi realizada a votação em que o grupo concordou em continuar com o processo. Depois disto, o texto foi enviado para as províncias, regiões e missões para comentários e sugestões. Tudo isso nos foi enviado e trazido ao Capítulo.

    Por que você considera importante dar às nossas Constituições novo formato neste momento?
    Muita coisa mudou desde 1984, no mundo, na Igreja, na Congregação. Agora, no início do século 21, como nos preparamos para rápidas mudanças no futuro, é importante que nossas Constituições incluam apenas o que é essencial e imutável. Para citar uma explicação do Direito Canônico: “Constituições devem ser limitadas ao que é fundamental, substancial e característico (de uma Congregação) deixando ao livro suplementar aqueles elementos que requerem adaptação a diversos tempos e lugares”. Isto nos servirá bem, à medida que nos movemos para o futuro, sabendo que não precisaremos fazer mudanças posteriores neste importante texto.

    Você ficou surpresa com algo neste processo?
    Tive uma agradável surpresa ao ver como qualquer receio que foi inicialmente expresso parece ter mudado em aceitação geral – e isto através da discussão aberta e honesta na assembleia capitular.

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