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Congregação das Irmãs de São José de Chambéry | Notícias Gerais

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    12 de Out, 2015 | (POR) Vis�o nova de nossas Constitui��es

    No feriado nacional brasileiro de Nossa Senhora Aparecida, as capitulares brasileiras não tiveram folga, mas junto com as outras acolheram Ir. Carol Cifatte, canonista da Província Americana, que introduziu o trabalho sobre o esboço de novas Constituições. Ela colocou os fundamentos do trabalho capitular sobre o texto que ela e Ir. Mary Jane Garry, também da Província EUA, elaboraram para mudar o formato - não o conteúdo - de nossas Constituições.

    A passagem de Habacuc 2, 2-3 diz: “Escreve esta visão... para que ela possa ser lida facilmente; porque há ainda uma visão para um termo fixado, ela se aproxima rapidamente de seu termo e não falhará.” A visão de que se fala é o nosso carisma, o qual nos une e inspira para a missão. Precisa ser clara e bem acessível a todas.

    O projeto iniciou, há três anos, para criar um documento que incluiria as coisas essenciais de nosso carisma e de nossa vida, “unindo adequadamente” os elementos espiritual e jurídico. Como nosso mundo está constantemente em mudança, a um passo muito rápido, é importante que as Constituições incluam somente aqueles elementos que não são sujeitos a mudanças. Isto evitará a necessidade de contínuas revisões em nossa caminhada para o futuro. Colocamos a atenção para eliminar as repetições desnecessárias que tendem a enfraquecer um texto e incluímos os elementos jurídicos que estavam no Livro Complementar.

    Visto que as Constituições, por natureza, devem ser concisas e precisas, enfocando o que é comum a todas e o inegociável, os Textos Suplementares podem completar alguns detalhes. As normas que falam de assuntos ou áreas que preocupam e que são particulares a um certo país ou cultura podem ser desenvolvidos nos Textos Suplementares e aprovadas pelo Conselho Geral. Isto deixará maior liberdade para as províncias, regiões ou missões e respeitará a grande diversidade na Congregação.

    Nas respostas da assembleia às palavras de Ir. Carol, vários grupos viram este processo como um caminho para um “novo normal”, conceito apresentado anteriormente no Capítulo. As coisas essenciais não mudam, mas o formato é novo, enfatizando a singularidade da visão e que nosso carisma é uma realidade viva e dinâmica.

    O dia foi encerrado com tempo pessoal para leitura orante da versão nova das Constituições, antes de nos reunirmos para celebrar a Eucaristia em honra de Nossa Senhora Aparecida.

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