Como o dia do encerramento está próximo, o Conselho Amplo está voltando a assuntos anteriormente introduzidos e discutidos, mas sem chegar a conclusões. Assim foi possível retomar os pontos na oração, reflexão e discussão durante vários dias. Os dois tópicos que foram enfoques da assembleia, no dia 04 de novembro, foram: Presença Missionária na Savoia e os Novos Clamores dos Pobres ao nosso redor.

A ideia da continuidade de nossa presença missionária na Savoia surgiu, primeiramente, no Capítulo Geral de 2009. Desde então, o Conselho Geral refletiu sobre o assunto com o conselho provincial da França e pediu a toda a congregação que considerasse a proposta na oração e desse sugestões, conforme disse Ir. Sally. Visto que a resposta da Congregação incentivou tal presença na Savoia, o Conselho Amplo foi solicitado a dar razões claras que nos levam a assumir isto. Depois de uma longa discussão que refletiu nossa diversidade, a assembleia concordou com a seguinte declaração:

Tendo revisto todas as respostas das províncias, regiões e missões, discutido, rezado com e refletido sobre elas durante diferentes dias, percebemos que estamos avançando para o que segue.

Sim, há um chamado a continuar descobrindo meios em que a congregação poderá avançar como CORPO para dar Continuidade à Presença Missionária na França, ao menos, nos próximos 10 ou 15 anos.

Acreditamos que Deus está nos chamando a enfrentar esta jornada porque nossas raízes e origens estão em Chambéry. Podemos continuar recebendo e partilhando as graças do nosso carisma e espírito missionário com nossas irmãs na França, como um meio de sermos energizadas por seu zelo a sair e a ser presença de comunhão, unidade e reconciliação em resposta aos apelos em áreas de necessidades não atendidas na França e em todo o mundo.

O restante do dia foi dedicado à questão sobre quem são os novos pobres para nós. Mais uma vez, a diversidade das respostas refletem as muitas realidades diferentes nas quais a congregação se encontra. Os “pobres” que foram nomeados incluem aqueles que não têm as necessidades básicas de vida, os desempregados, os imigrantes, as pessoas de rua, os doentes, os que sofrem de AIDS, os idosos e isolados. Todos os grupos mencionados foram os que não têm esperança, não têm liberdade para mudar sua situação e falta de senso de sua dignidade de filhos(as) de Deus.