O Dia de Todos os Santos foi dedicado às “Fronteiras” que trazem novos chamados e desafios para a Congregação. A decisão de Capítulo Geral de fortalecer as comunidades nas fronteiras e de abrir novas comunidades em lugares onde reconhecemos que há um chamado, foi a base para as apresentações e a discussões do dia.
A manhã foi aberta por Ir. Marit, da Noruega, explicando a caminhada da Província em responder ao apelo de aceitar jovens candidatas do Vietnã que se sentiram chamadas à vida religiosa. No Vietnã, há ainda um grande número de vocações religiosas e a fé católica tem raízes muito profundas. Ainda que as jovens vietnamitas e as Irmãs da Província da Noruega tenham enfrentado desafios no processo de se conhecerem e aceitarem umas às outras com todas as diferenças de língua e de culturas, a experiência tem sido positiva. No dia 28 de setembro, as jovens pronunciaram seus primeiros votos como Irmãs de São José da Província norueguesa.
A Província Norueguesa recebeu uma nova vida e as irmãs esperam que estas jovens do Vietnã e outros continuem a viver o nosso carisma e encontrar apostolados que correspondam às necessidades do nosso tempo. Irmã Marit perguntou ao Conselho Amplo se isto não poderia ser um apelo para convidar à Congregação jovens de outras áreas geográficas, depois de um período de cuidadoso discernimento. Seguiu-se uma discussão sem nenhum resultado preciso, mas com o desejo de permanecerem abertas para onde o Espírito as queira conduzir.
O tópico seguinte foi o das Irmãs de São José da China que tinham pedido para se integrarem à Congregação. Ir. Sally e Ir. Marguerita (da Itália) deram algumas informações de como as Irmãs chinesas se conectaram conosco assim como da sua situação na China e sobre a fundação delas. Depois de muitas reuniões para informações, um tempo de convivência com as Irmãs e de um processo de discernimento, nossa Congregação se comprometeu a apoiar estas Irmãs com formação humana, religiosa e teológica. Isto lhes dará a possibilidade de retornar à China e de ajudar a congregação delas a aprofundar a sua identidade. O que acontecerá depois disto, ninguém sabe. Porém, mais uma vez, a Assembleia expressou o desejo de estar aberta ao movimento do Espírito.
