Um clima de oração encheu o ar deste dia enquanto as Irmãs passaram a manhã, primeiro, em reflexão pessoal e, depois, em grupos de línguas diversas, partilhando o fruto de seu tempo de silêncio. Embora o encontro tenha iniciado um dia e meio atrás, havia muito a ser refletido entre o discurso de abertura de Ir. Sally, a apresentação desafiadora de Ir. Terezinha e os rituais e simbolismo do dia da abertura.

As diferentes respostas das participantes às questões: “Que fios ou movimentos da graça estou sentindo?” e “Qual é o “novo” que me atraiu?” mostraram a riqueza dos primeiros dias. Muitas enfocaram a reconciliação e como podemos desenvolver este aspecto de nosso carisma em nossa vida e apostolado. Outras sentiram-se atraídas pelo símbolo do barco que fala de nossa jornada e a necessidade de levar conosco somente o essencial, viver em simplicidade.

Esta atmosfera de oração e reflexão estiveram presentes, enquanto a assembleia iniciou a considerar a questão sobre a continuidade de nossa presença missionária na França. Depois de Ir. Sally dizer algo sobre a história desta pergunta que, pela primeira vez, foi suscitada no Capítulo Geral de 2009, o grupo ouviu as respostas à mesma: “A que Deus está nos chamando em relação a nossa presença na Savoia?” Ficou claro que cada província, região e missão percebe a importância de manter uma presença lá, mas não há clareza em como isto poderá acontecer. Este será o assunto para um outro dia , visto ser esta a primeira vez que este ponto sobre a continuação de nossa presença na Savoia foi considerado pelo Conselho Amplo.