15 de Jan, 2020
O Esp�rito de Deus Nos Chama 14 - 01
O enfoque de hoje foi sobre a missão, e os membros do Conselho Amplo foram convidados a refletir sobre como sua província, região ou missão tem respondido aos apelos para a missão desde o Capítulo Geral de 2015. O dia foi iniciado com as palavras de Ir. Mariaelena que perguntou se estavam querendo ir adiante enfrentando os medos ou se estavam desejosas de voltar atrás para ter mais certeza e segurança. Ela lembrou as decisões do Capítulo Geral de 2015 e o Conselho Amplo de 2017, recordando que a missão tem mais a ver com o que somos do que o que fazemos. Fomos chamadas a ser a “comunidade amada”que acolhe a todas as pessoas no centro de nossas vidas e sai para acolher os migrantes, os refugiados, as vítimas da violência e os jovens, entre outros. Depois, o Conselho Geral expôs à Assembleia como ele respondeu às necessidades da missão em vários países.
Inspiradas por estas palavras, os grupos de línguas mistas se encontraram para partilhar como sua província, região ou missão tem avaliado suas atividades apostólicas e quais foram os resultados – energia nova, dificuldades, novas respostas… A partilha na Assembleia refletiu alegria e a experiência de vida na congregação.
A apresentação das missões da Suécia e da Tanzânia encerrou a manhã. Ir. Ieda apresentou a Suécia onde duas Irmãs estão trabalhando com os migrantes e refugiados. Ir. Josiane nos contou como duas comunidades estão apoiando a educação, especialmente para meninas e mulheres em necessidade. Ambas falaram da situação precária do povo, o valioso trabalho das Irmãs e destacaram a necessidade de Irmãs para reforçar a missão.
À tarde, Ir. Mariaelena apresentou o desafio de abraçar o “Caos Santo” do Espírito que é o precursor de uma nova criação. Ela destacou a importância de escutar as vozes inoportunas entre nós, aquelas que são desconfortáveis, mas que nos empurram para o futuro, mesmo se não é de nossa própria escolha.
A tarde foi encerrada com reflexão pessoal, partilha em grupos da mesma língua e, em seguida, na Assembleia. Os grupos relataram sobre os chamados que elas ouviram, inclusive como elas viram onde nós estaremos dentro de 10 anos e a necessidade de ouvir aquelas que nos deixam em desconforto, escutando aquelas vozes, mesmo dentro da congregação.
