Um meio extremamente importante para construir a comunhão nas comunidades é a comunicação; uma comunicação genuína, humilde e positiva. Ela desafiou o grupo a se livrar da idéia: "Eu tenho que lhe ensinar uma lição, ou ela nunca aprenderá." As pessoas não aprendem sendo contariadas, mas, sendo ouvidas, compreendidas, cuidadas e tratadas com respeito e compaixão, afirmou Ir. Ophelia.
Após a apresentação, as formadoras refletiram e discutiram algumas questões como: O que posso fazer para tornar a vida na comunidade mais feliz? A maioria das comunidades que me conhecem ficarão felizes em me ter como membro?
À tarde, Ir. Cristina Gavassi compartilhou com o grupo sobre o seminário de interculturalidade nas sessões da UISG, em que ela participou como um dos membros principais da equipe da CSJ. Ela claramente diferenciava os termos: vida monocultural, vida transcultural, vida multicultural e vida intercultural. A vida multicultural é apenas tolerar e gerenciar as diferenças; as pessoas moram juntas sem muita interação. A vida intercultural é um projeto baseado na fé que requer tolerância de ambigüidade, imaturidade, erros, frustrações, correção apropriada, escuta genuína, flexibilidade, compromisso com o diálogo e desenvolvimento contínuos , encorajamento, compaixão e preocupação. Este deve ser o objetivo das pessoas que vivem em comunidades religiosas intencional/ internacionais.
Ir. Sheela Koottala